quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Elvis Morreu à 35 anos e continua vivo!

Na semana em que passam 35 anos sobre a morte do «rei», recordamos algumas das teorias da conspiração que insistem em manter o músico bem vivo
A romaria repete-se há mais de três décadas: na semana do aniversário da morte do «rei», dezenas de milhar de pessoas seguem para Memphis, no estado norte-americano do Tennessee. O destino final é Graceland, mansão-museu e ponto principal da peregrinação de qualquer fã de Elvis Presley que se preze.

No ano em que passam 35 anos sobre o desaparecimento da voz de «Love Me Tender», esperam-se mais de 75 mil fãs vindos de todo o mundo naquela que é conhecida como a Elvis Week. A jornada de uma semana arrancou oficialmente na sexta-feira passada e só terminará no sábado.
Entre as mais variadas atividades, desde concursos de sósias a sessões de meditação em grupo, os pontos altos da Elvis Week serão a vigília com velas na noite de 15 agosto e o concerto de tributo no dia seguinte, data em que passarão exatamente 35 anos desde que um ataque cardíaco fatal pôs um ponto final a uma vida atormentada pelo consumo de drogas e a uma carreira em declínio.
Tal como outros dos grandes ícones da cultura pop norte-americana, como Marilyn Monroe ou James Dean, também Elvis ficou condenado desde então à imortalidade. Mas não apenas pela música que perdurou no tempo ou pela imagem de marca reproduzida incessantemente através de fãs e admiradores. Há mesmo quem acredite, e diga que tem «provas», que Elvis Presley não morreu, que o «rei» continua bem vivo.

A Internet está repleta de teorias da conspiração sobre a morte supostamente simulada do músico. Em Elvis-Is-Alive.com, os autores do site defendem que Presley era um agente da força especial de narcóticos, contratado pessoalmente pelo então presidente norte-americano Richard Nixon para combater o tráfico e consumo de drogas ilegais nos EUA. A encenação da sua morte teria sido a forma de poder continuar uma vida segura com uma nova identidade depois de uma alegada operação secreta para prender um poderoso chefe da máfia local.
A nova vida de Elvis como agente de narcóticos explicaria, aliás, o sem número de avistamentos do cantor após 16 de agosto de 1977, ainda segundo a mesma história.

No recordar das «maiores teorias da conspiração», o jornal «The Telegraph» explica que uma das principais «provas» agitada pelos que acreditam que Elvis Presley não morreu é a diferença entre o nome na certidão de nascimento do «rei», Elvis Aron Presley, e o nome no túmulo em Graceland, Elvis Aaron Presley.
E a partir de um «a» a mais (ou a menos) depressa chegamos a novas teorias sobre a encenação do funeral com uma figura feita de cera ou a alegada apólice do seguro de vida do músico que nunca terá sido ativada. Mas se a criatividade, a imaginação, ou a simples desinformação impulsionam estas histórias em centenas ou até milhares de páginas online, também é verdade que a réplica tem surgido quase na mesma medida em sites como ElvisDecoded.com ou CSICop.org, que contrapõem ponto a ponto cada rumor para afirmarem categoricamente que Elvis está realmente morto.

A perpetuação de um mito também vive destas coisas - há quem recuse admitir o desaparecimento do seu ídolo e há quem escolha mantê-lo bem vivo recordando o legado deixado em canções como «Jailhouse Rock» e «All Shook Up» e em filmes como «Viva Las Vegas» e «Blue Hawaii». E para sempre ficarão ainda as imagens do jovem rebelde que chocou meio mundo com um abanar de ancas ou a icónica figura, de macacão branco decorado com brilhantes, com fartas patilhas e uma poupa que desafiava a gravidade. De uma forma ou de outra, Elvis vive.

Isto sim! são tempos dourados que não volta, mais. Musicas com sentido e não com duplo sentido, pois musica é cultura. O Rock, pra mim mudou a configuração no ritimo, letras, melodias etc. então quer dizer quase não existe O DIGNISSIMO "ROCK"   Waldo Terra.

domingo, 29 de julho de 2012

Obrigado por visitar nosso site.


ABRAÇOS AMIGOS BLOGUEIROS! estou um pouco sumido do blog por motivo de estar fazendo manutenção no site . O que mais quero é criar uma amizade legal e poder ajudar e ser ajudado por quem quer ajudar o proximo... pois não sei de tudo sobre webdesigner e website, trabalho bastante mais tambem todo dia aprendo um pouco. PEÇO A TODOS OS MEUS AMIGOS do blogorama que se poder divulgar o site ficarei muito feliz pois minha rádio é tudo que amo na minha vida (fora os amigos e familia claro.) sou rádialista a mais de 35 anos tenho hoje 52 mais o amor por musica, violão, guitarra, bateria e contrabaixo não acabou... aumentou! sou produtor musical e a radio está aberta pra qualquer pessoa que tenha musicas gravas, é só enviar em mp3. OBRIGADO AMO TODOS VOCÊS, POI PRA MIM O SER HUMANO É O MAIS IMPORTANTE NA FACE DESSA TERRA.  waldoterra@hotmail.co.

 http://www.waldoterrashow.com/

quarta-feira, 25 de julho de 2012

ANOS 50 carros do Ano






Algumas faces do Ford Thunderbird - primeiro conversível americano, sua dianteira tinha uma abertura no capô, uma grade cromada frontal do radiador e o desenho de um pássaro (o pássaro do trovão), na ponta do capô; o modelo foi revitalizado em 2002 e saiu de linha em 2005; em ambos os modelos, não havia o logotipo da companhia (Réplicas do T-Bird - em sentido horário: 1955 (escala 1:24), 2002 (escala 1:24), 1960 (1:18) e 1963 (1:18))

 MARAVILHA!!!

Ford Mustang Cobra SVT 2003 e Mustang GT Convertible 2005
 
Ford Fusion - Com visual arrojado, o Fusion chama atenção pelo tamanho, de acordo com a Ford, o maior do segmento. As linhas são harmoniosas entre a frente e a traseira,favorecendo à aerodinânica. Dentre os detalhes de acabamento, o destaque é a grade dianteira cromada com três barras horizontais grossas e a nova logomarca. Os faróis têm formas trapezoidais com células independentes. Em volta das lanternas foi desenhada uma moldura cromada (Réplica do modelo de 2006, escala 1:24)

Moda nos Anos 50, 60, 70 e 80

Gente, eu sou super fã da moda de década, acho muito bonito e fico admirada de como ela mudou, e como continua mudando! Então decidi fazer este post com todo o carinho e espero que vocês gostem!

Anos 50

Os anos 50 foram tempos comportados, muito femininos.
A pérola estava super em alta, o famoso óculos estilo "gatinho" não ficava de fora de nenhuma produção, luvas complementavam o look, maquiagem básica e o cabelo sempre preso ou chanel.



Anos 60

Nos anos 60, o famoso vestido de bolinhas era o preferido do armário da mulherada, pérolas SEMPRE presentes, a maquiagem ganha um delineador preto rente a pálpebra no estilo "gatinho" bem desenhado e o salto pin-up é lei.


Anos 70

Paz e Amor,
a moda hippie prevalece, cabelos soltos, head bands complementam a produção, brincos grandes e coloridos, colares, é a época do exagero e das revoluções! As mulheres começam a exigir seus direitos, as danceterias lotam e o mundo fica mais colorido.




Anos 80

Fluor!

O mundo está rebelde! Rock na veia, shows, animação e a famosa frase: " sexo, drogas e rock'n roll!"

Paêtes, cores, brilho, mais cores, mais brilho e mais brilho! A maquiagem, o esmalte, acessórios, tudo está fluor! Ombreiras, tomara que caia, decotes e a famosa sandália com meia não vão embora!



Ah, e claro os famosos jogos da época! Gênios, cubo mágico, Atari...



 
 A Moda no passar dos anos:

Anos 50
Anos 60:
 Anos 70:
 Anos 80:
Anos 90:


As 50 Músicas do TOP Gay da História
“Dancing Queen”, do ABBA, é a música mais gay da história
O status do grupo sueco de Disco foi definido após pesquisa de site GLBT australiano, que elegeu as 50 músicas que marcaram a comunidade arco-íris
Em celebração ao trigésimo aniversário da Parada Gay de Sidney – ao lado de São Francisco, a cidade australiana é um dos maiores redutos gays no mundo – o site samesame.com, espécie de portal de notícias e fórum da comunidade GLBT da Austrália, promoveu uma enquete junto a seus internautas para eleger as 50 canções mais gays da história da música. Após a apuração dos milhares de votos, o standard Disco “Dancing Queen”, do grupo sueco ABBA (no destaque), ficou no topo da lista.Os quatro primeiros lugares, aliás, representam o gosto GLBT com os maiores hinos de seus súditos: “Y.M.C.A.” (Village People), “I Will Survive” (Gloria Gaynor) e “It’s Raining Men” (The Weathergirls) figuram em segundo, terceiro e quarto lugar, respectivamente. A diva Gloria Gaynor também aparece na 11ª posição com outro grito de guerra do orgulho gay, “I Am What I Am” e, como não poderia deixar de ser, “In The Navy” (18º) e “Macho Man” (16 º) asseguram a hegemonia do Village People no imaginário do público.


Na apresentação do resultante, o site introduz as glamurosas figuras de Madonna e Cher nomeando-as “rainhas”. Madonna, porém, provou que possui mais realeza, cravando o nono lugar com “Vogue”; Cher, por sua vez considerada por muitos a definição de drag mesmo sendo mulher, ficou apenas três posições atrás, com “Believe”. Diana Ross, Chaka Khan e Donna Summer obviamente marcam presença na lista; a única escolha inusitada ficou por conta de Judy Garland, com o tema do musical Mágico de Oz “Over The Rainbow”. De acordo com o samesame.com, “alguma música deveria falar de arco-íris, não é mesmo?”, referindo-se ao símbolo do movimento gay.

Algo que chama atenção é a devoção dos australianos à estrela conterrânea Kylie Minogue (foto menor), agraciada por duas vezes nos dez primeiros lugares. Outras celebridades que, como figuras públicas, atuaram contra a discriminação e o preconceito ao assumirem sua sexualidade abertamente – como George Michael, Elton John, Freddie Mercury, RuPaul, KD Lang e Boy George – não poderiam faltar.


Confira abaixo a lista completa dos eleitos:

1. ABBA, “Dancing Queen”
2. Village People, “YMCA”
3. Gloria Gaynor, “I Will Survive”
4. The Weathergirls, “It’s Raining Men”
5. Kylie Minogue, “Your Disco Needs You”
6. Pet Shop Boys, “Go West”
7. Kylie Minogue, “Better The Devil You Know”
8. Olivia Newton-John, “Xanadu”
9. Madonna, “Vogue”
10. Alicia Bridges, “I Love The Nightlife”
11. Gloria Gaynor, “I Am What I Am”
12. Cher, “Believe”
13. Diana Ross, “I’m Coming Out”
14. Bronski Beat, “Smalltown Boy”
15. Judy Garland, “Over The Rainbow”
16. Village People, “Macho Man”
17. Frankie Goes To Hollywood, “Relax”
18. Village People, “In the Navy”
19. Coming Out Crew, “Free, Gay and Happy”
20. Dolly Parton, “9 to 5″
21. Queen, “I Want To Break Free”
22. Sister Sledge, “We Are Family”
23. Whitney Houston, “I Wanna Dance With Somebody (Who Loves Me)”
24. Barbara Streisand and Donna Summer, “No More Tears”
25. Barry Manilow, “Copacabana”
26. Tim Curry, “Sweet Transvestite”
27. Charlene, “I’ve Never Been To Me”
28. Cyndi Lauper, “Girls Just Wanna Have Fun”
29. Madonna, “Express Yourself”
30. CeCe Peniston, “Finally”
31. Heather Small, “Proud”
32. Sylvester, “You Make Me Feel Mighty Real”
33. Peter Allen, “I Go To Rio”
34. Belinda Carlisle, “Summer Rain”
35. Dannii Minogue, “This Is It”
36. Donna Summer, “I Feel Love”
37. George Michael, “Outside”
38. Kym Mazelle, “Young Hearts Run Free”
39. Paul Lekakis, “Boom Boom (Let’s Go Back To My Room)
40. Wham, “Wake Me Up Before You Go-Go”
41. Chaka Kham, “I’m Every Woman”
42. Culture Club, “Do You Really Want To Hurt Me”
43. KD Lang, “Constant Craving”
44. RuPaul, “Supermodel (You Better Work)”
45. Cher, “Strong Enough”
46. Deborah Harry, “I Want That Man”
47. Diana Ross, “Chain Reaction”
48. Pet Shop Boys, “New York City Boy”
49. Dead or Alive, “You Spin Me (Like A Record)”
50. Elton John and George Michael, “Don’t Let The Sun Go Down On Me”.

TUDO SE COPIA

[TOO FUNKY] Divas e Ladys copiam ou inspiram-se no cantor George Michael anos 90′

[TOO FUNKY] Divas e Ladys copiam ou inspiram-se no cantor George Michael anos 90′ ?

Já tinha reparado nisso, mas como uma boa velhinha rs que sou e por não querer pesquisar sobre as Divas e Ladys desse mundo novo, só tinha comentado mesmo com pessoas próximas… então aproveitando que achei esse post por aew, vou colocar aqui.

E TUDO SE COPIA:

Beyoncé

Beyoncé no photoshoot para o encarte de seu último álbum I Am… Sasha Fierce

Lady Gaga

Lady Gaga no videoclipe de Paparazzi
Christina Aguilera
Christina Aguilera no videoclipe de Not Myself Tonight
GEORGE MICHAEL – TOO FUNKY

Momentos mais chocantes da música

Veja as performances polêmicas e as declarações que marcaram a história da cultura pop mundial (© AP Images)
Elvis se apresenta no Ed Sullivan Show
Apesar de ter anunciado anteriormente que ele nunca permitiria que Elvis Presley realizasse seu 'alarde', alegadamente por causa do estilo do Rei de desempenho obsceno, o apresentador de TV Ed Sullivan cedeu após perder eu audiência para seu rival na TV, Steve Allen. A controvérsia acompanhou o desempenho de Elvis Presley no programa, em janeiro de 1957, onde o cantor foi na maior parte filmado apenas da cintura para cima, supostamente para esconder seus quadris dançantes.
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